É uma inesperada ideia, que irrompe do nada!
Um sopro,
Um acenar na bruma,
Um balancear de folha,
Um afagar de brisa,
Uma tremura de água,
Um trejeito de ombro,
Um sussurrar de anca,
Um barquinho no olhar...
Não sei explicar!
Batem à porta!
Quem é?!
Vou abrir.
É o poema
Que entra a sorrir...
Eduardo Aleixo
domingo, 28 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Branco Sal
Descobrir-te
sob o mesmo céu,
onde os pássaros.
Ver os pássaros.
Eo Sol e a Luz
e as Cores.
A Manhã.
Descobrir-te
onde te sabia.
Desde o primeiro dia:
há muito tempo...
Retiro o véu
com que te cobri.
Da cartola:
O coelho ou a pomba?
Talvez gaivotas.
De maresia
cercados
-Vivemos-
Rosa Melo
sob o mesmo céu,
onde os pássaros.
Ver os pássaros.
Eo Sol e a Luz
e as Cores.
A Manhã.
Descobrir-te
onde te sabia.
Desde o primeiro dia:
há muito tempo...
Retiro o véu
com que te cobri.
Da cartola:
O coelho ou a pomba?
Talvez gaivotas.
De maresia
cercados
-Vivemos-
Rosa Melo
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