As formas, as sombras, a luz que descobre a noite
e um pequeno pássaro
e depois longo tempo eu te perdi de vista
meus braços são dois espaços enormes
os meus olhos são duas garrafas de vento
e depois eu te conheço de novo numa rua isolada
minhas pernas são duas árvores floridas
os meus dedos uma plantação de sargaços
a tua figura era ao que me lembro
da cor do jardim.
António Maria Lisboa
Me gustó, es como dibujas con tus letras.
ResponderEliminarUn abrazo
Saludos fraternos
Que disfrutes del fin de semana...
Boa noite amiga Ana,
ResponderEliminarum belo poema com um enorme significado de vida. Uma bela metáfora que o poeta soube bem utilizar.
Obrigado pela tua partilha.
Um beijo
Ana Isabel
ResponderEliminarde Aveiro para sintra... Um beijinho grande
E um sorriso...
Eu contnuo a caminhar como meu...Sporting em Poesia....
SORRISO LINDO
Sorriso lindo...
Sorriso belo...
É alegria dos grandes...
É o sorriso dos meninos...
Que são netos...
É o sorriso...
Dos que seguem...
O seu caminho...
E têm o sorriso...
Mais lindo...
Do mundo!...
LILI LARANJO
E de várias cores é feito um belo sorriso.
ResponderEliminarAna Isabel,
ResponderEliminarMuitas vezes nossos olhos vêm apenas aquilo que quisermos! Gostei da expressão poética!
Um beijo
AL
*
ResponderEliminaruma boa escolha !
,
olhar uma paisagem em frente e ver um abismo
ver o abismo e sentir uma pedrada nas costas
sentir a pedrada e imaginar-se sem pensar de repente .
,
in-antónio maria lisboa,
,
conchinhas,
,
*
Tão simples, este poema...e no entanto tão puro e belo. Excelente.
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