Divaga
o olhar
a mão que toca o mundo.
Descansa permitindo-se ser
Permeando-se no universo numa intrincada teia de luzes.
Encontrando o tudo e o nada.
Divaga
Procurando agora o sentido
aqui
No Espaço.
Nas quatro dimensões.
O sentido
não o último, mas o que intermedeia a vida e a morte.
Efémeros sentidos
Prazer de ser.
Imensa mistura de terra e céu.
Aqui simplesmente aspiro Ser
Maria Teresa Mota
*
ResponderEliminarAmiga
,
no prazer de ver
a tua fotografia
nela, aspiro ser !
,
conchinhas,
,
*
Belo poema que nos faz pensar em questões tão profundas como o ser e o sentir.
ResponderEliminarGrande beijinho
Boas Festas
Vieira MCM