E, renovando o curso, nasce e morre
Nos horizontes do que contemplamos.
Tudo em nós é o ponto de onde estamos.
Ficções da nossa mesma consciência
Jazemos o instinto e a ciência.
E o sol parado nunca percorreu
Os doze signos que não há no céu.
Fernando Pessoa ( 1888-1935 )
Poesia 1918-1930
ANA ISABEl
ResponderEliminarGosto de te ver aqui.
Um beijinho
O meu Sporting ficou mais pobre mas dentro em breve isto vai mudar.
Um beijinho grande
LINDO O POEMA que deixaste aqui...
Después de tanto tiempo, espero poder ponerme al día con todos y todas..
ResponderEliminarRecomenzar el año con la vida en brazos es lo mas bello del amor..
Un abrazo
Con mis
Saludos fraternos de siempre...
...sempre Pessoa.
ResponderEliminarFernando Pessoa preenche o imaginário e o coração mesmo dos que não o lêem e enobrece a língua portuguesa a sua verdadeira pátria
ResponderEliminarbom fim de semana