As palavras dirigem-se umas às outras:
dormentes nos dias cinzentos
acordam nos sonhos
mas acordam-nos dos sonhos
salvadoras-matadoras
roedoras de raízes
O seu alcance é
a vastidão erma do sentido
À flor do rio do olvido
o seu brilho
flutua fugaz no corpo da grafia
Ana Hatherly
Ana Isabel,
ResponderEliminarDeixas-nos um belo poema da Ana Hatherly...
Um beijo!
AL
Lindas a Poesia e a Foto!
ResponderEliminarMinha querida
ResponderEliminarUm beijo e obrigada poer seres assim...
deixo-te a minha saudade...
MÃE
Hoje é o teu dia...
Mãe...
Mãe que lá longe...
Olhas para mim...
E me mandas um beijo...
Sinto no meu rosto...
Esse teu beijo...
E o amor...
Que tinhas por nós...
Recordo-te...
E acabo por chorar...
Pois tú sabes...
O quanto te amava...
E nestes longos...
Anos de ausência...
Continuo à espera...
Que me venhas beijar...
LILI LARANJO
Uma das minhas autoras preferidas. Boa escolha, Ana Isabel.
ResponderEliminar*
ResponderEliminarum belo poema,
,
na foz do brilho
flutuam os verbos
onde poemas inventados
encruzilham as palavras,
.
conchinhas, deixo,
,
*
Olá, bela fotografia...bela poesia...Espectacular....
ResponderEliminarBeijos
Um blog muito agradavel.
ResponderEliminarUma bela poesia com uma foto a condizer.
Fazem falta corações sensiveis.
Vieira MCM