A ternura são as mãos.
Não são o canto que exalta
nem a palavra que grita.
São as mãos.
São as mãos que fazem
falta
Não as do ódio que mata :
as da fé que ressuscita.
As que, mudas, se
procuram
na velha sombra da
escada,
no esquivo canto do muro,
livres como a madrugada,
sabendo que é o futuro
que as alimenta - e mais nada.
Sim, são as mãos a ternura
possível neste deserto
que salta, muito concreto,
do rosto da multidão.
Sim são as mãos a ternura.
Sim, meu amor, a ternura,
a ternura
são as tuas mãos!
António Luís Moita
CIDADE SEM TEMPO
Do Amor
Da Morte
Das Pequenas Coisas
Poemas
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNão EDITES...
ResponderEliminarAqui eu novamente...
Entre a pintura e os livrosvou estando convosco.
Ao escrever e saber que o que escrevo está na casa ds meus amigos sinto-me também aí.
A vida decorre e eu vou escrevendo
A Editora Caminho quer lançar um livro meu de contos infantis...Era uma vez.
O custo a rondar os 10/12 euros,para que tal seja possível pedem-me que lhe compre 200livros.
Não será para já pois as editoras demoram um pouco a editar mas eu tenho que saber entre os meus amigos –leitores se posso começar a reservar para ver se é viável o “casamento” com a editora.
O livro Infantil(contos)dá para todos pois é um belo presente Autografado para
filhos.netos.sobrinhos ,afilhados e até vizinhos.
O Conto,o era uma vez ,são histórias lindas ,cheias de magia que escrevi o ano passado na escola em contacto com as crianças e sei o quanto elas apreciaram..
Aguardo com ansiedade a resposta e o numero de exemplares para eu poder tambem dizer.Sim.
BEIJOS
Ana Isabel
ResponderEliminarEspero um sinal...
beijinhossssssssss