Palavras duras?
Amores?
Desejos de palavras reais!
Cânticos de ternura precisam-se
Para embalar a solidão!
Gerações futuras abraçadas!
Saudade silenciosa!
Diz-me que amor existe em ti?
Medo de perder!
O quê?
Pedaços de afectos?
Desculpa!
Apenas peço que lutes
para seres digna de ti, mulher!
Faz-me o favor de ser feliz!
Cidália M. Correia
*
ResponderEliminarpalavras duvidosas,
na voz da esperança . . .
,
conchinhas,
ficam
,
*
O Amor fica onde sempre esteve, bem dentro de nós. E o teu por onde anda.
ResponderEliminarBeijo
A qualidade dos poemas, já nem questiono...são sempre escolhas bem acertadas. As tuas fotografias, cada vez melhores. Continua.
ResponderEliminarE na luta constante se descobre o poder de uma voz que insiste em se fazer ouvir, mas principalmente que deve ser sentida.
ResponderEliminarBelos poemas, com arte fotográfica!
Parabéns!
Beijinho
Ana Isabel,daqui Cidália Correia que por acaso abri a seu blog e fiquei espantada por encontrar o meu livro, Mulheres sem voz, no poema``Sem voz ´´ com poesia também de Maria Tereza Horta a minha poeta favorita como Florbela Espanca entre outros...
ResponderEliminartenho imenso gosto em comunicar consigo se quizer aqui vai o meu blog: http.//cidaliacorreia2010. blogs. sapo. pt
o meu contacto próprio é 918487970.
então, como gosto de escrever de improviso deixo-lhe um simples pensamento meu. se gosta de poesia,obrigado eu sem a poesia, a escrita, a pintura e a arte não vivo apenas sobrevivo, faz parte de mim. O mundo torna-se mais suave...aqui vai e obrigado!
A poesia
É um ventre que embala emoções.
Deixa um aroma de sensações.
Esvazia a materia e procura
no interior da gruta a essência.
o embrião que fecunda sentimentos
bons ou maus,
de amor ou odio...
mas...O poeta vive procurando parir,
respirar palavras
que acordam o seu ser.
o poeta é um simples jardinheiro
que trata do jardim das emoções.
solitário no seu próprio mundo
artesão, desenha no papel
pedaços de vida
daqueles que não sabem explicar,
não vêm e não ouvem o outro lado de si.
Na rua das palavras vive a poesia esperando por nós!
CIDÁLIA CORREIA
08.10.2010