Se ao menos pudesse pôr-te numa sacola e jogar-te ao rio.
Se ao menos o rio fosse para lá de toda a dor.
Onde é o fim do mistério que nos cobre?
Em que mar se espelham as dúvidas que acarinhamos?
Estou-me nas tintas.
Rebentam-se as águas da minha indiferença.
Vou fazer uma viagem até ao médio consciente.
Vou tentar lembrar-me o que feriu a vontade,
o que atrasou o passo ao sonho.
Eu ia tão bem pelo devaneio afora.
Já tinha família e sentimentos, casa e uma bicicleta.
Quem te disse que eu precisava da tua ajuda?
Chamei-te?
Ana Ventura
Boa noite Ana,
ResponderEliminarque bela expressão de sentir.
dmirável como consegues que as palavras brilhem.
Parabéns
Beijo
muitas vezes só conseguimos encontrar-nos quando estamos sós.
ResponderEliminarno meio de tanta coisa que possuímos...é difícil o encontro, mas é necessário para o nosso equilíbrio.
gostei muito deste sentir....e do lindo espaço.
beijinhos
Ana Isabel
ResponderEliminarquando o livro do sporting chegar diz se gostaste.
um beijo
LAREIRA
Lareira acesa...
Lareira quente...
Vermelha muito vermelha...
Cheia de cores...
Que aquecem...
E me deixam encostar...
O meu rosto ao teu...
E dizer-te baixinho...
Fica aqui...
E deixa-me ficar...
Sempre assim!...
LILI LARANJO
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ResponderEliminarMelhorzinho
de certeza que é !
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conchinhas, deixo,
,
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