domingo, 12 de dezembro de 2010

Divaga 
o olhar
a mão que toca o mundo.
Descansa permitindo-se ser
Permeando-se no universo numa intrincada teia de luzes.
Encontrando o tudo e o nada.
Divaga
Procurando agora o sentido
aqui
No Espaço.
Nas quatro dimensões.
O sentido
não o último, mas o que intermedeia a vida e a morte.


Efémeros sentidos
Prazer de ser.
Imensa mistura de terra e céu.
Aqui simplesmente aspiro Ser


Maria Teresa Mota 


2 comentários:

  1. *
    Amiga
    ,
    no prazer de ver
    a tua fotografia
    nela, aspiro ser !
    ,
    conchinhas,
    ,
    *

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  2. Belo poema que nos faz pensar em questões tão profundas como o ser e o sentir.

    Grande beijinho

    Boas Festas

    Vieira MCM

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