Numa certa lua,
ao nascer,
depois de ter errado
durante o dia
por entre o desvario do musseque
já na cama
talvez eu me enrole em ti,
em conchinha,
e te segrede, atordoada ainda, ao ouvido:
espanto.
É a palavra mais limpa que me pode passar pela boca.
Onde vão buscar a força de sobreviver assim?
Luísa Coelho
Lindo...
ResponderEliminarUn placer leerte..
ResponderEliminarUn abrazo
Saludos fraternos..
Que tengas in buen fin de semana..
Ana Isabel...
ResponderEliminarAdoro enrolar em conchinha... acho que revitaliza a energia!
Um beijo
AL
olá isabel,
ResponderEliminarbelo poema que desconhecia.
Estou velho para me manter ao corrente ;)
Um beijo
*
ResponderEliminarBelo
,
sobrevivo
no desvario da vida .
,
conchinhas,
,
*